Domingo passado, dia 25 de Maio, eu reencontrei alguém do meu passado. Vou chamá-la de "Querida". Ela odeia isso, tanto que levei vários beliscões. Não, não vou arriscar, mas também não vou citar o seu nome. Vou protegê-la em um condinome beija-flor. Mas o que quero dizer mesmo, é que, domingo, eu senti que minha vida está prestes a mudar, não porque eu esteja idealizando isso, até porque eu preciso parar de criar expectativas, já fiz demais e isso me feriu. Agora, que esse encontro casual, depois de um longo tempo, me fez muito bem, tão bem, que me fez repensar vários quesitos da minha vida. Nosso encontro não foi aquele, oi! Tudo bem? Tudo. E você? Também. Que bom, então. Foi um encontro casual, quase que marcado, eu estava triste e pensante, e essa conversa me fez esquecer por um momento a minha vida de minutos antes de nos encontrarmos. Ela, está mudada, ainda meio louquinha, mas agora com responsabilidade, parece que o sofrimento a tornou mais forte e bela. Não que tenha sido apenas sofrimento, mas ela me contou por alto o que passou. Ela tem algo que adoro, um detalhe, uma tatuagem. Ela se preocupou comigo e guardei isso. Ela me pareceu um pouco cansada, e deve ser o trabalho que está fazendo assim com ela. Acho que falei demais, deveria ter resumido mais esse pequeno encontro, mas preciso escrever tudo o que lembrar.
Continua...
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Um encontro casual
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