domingo, 18 de janeiro de 2015

E se eu ficar invisível e visitar as casas dos que dizem me amar? Eles lembram mesmo de mim? Tenho medo de não lembrarem o que fui para eles, o que tentei ser, os esforços que fiz para me tornar um bom filho, um bom amigo, um alguém a ser lembrado. Não me esqueçam, eu imploro! Parece pedir demais, e é sim. Mas nem adianta, pedido vão esse meu. Todos esquecem, todos prosseguem, todos... só eu os levarei comigo para sempre.

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