Uma janela velha, de madeira corroída, com mosaicos de cores azul, vermelho, amarelo e verde. Um quarto escuro onde só consegue entrar a luz do poste com luz alaranjada. Uma menina dormindo enrolada numa coxa pesada. O vento apenas do ventilador soprando todos os quatros cantos do quarto, um menino sentado à beira da cama escrevendo o que presencia. Todos em sonos profundos, em sonhos maravilhosos ou não. A madrugada vai declinando, daqui a pouco chega o senhor dia, para mais um expediente ardiloso, um trabalho quente. Mas o que se espera de fato, é que chegue mais uma noite, onde se pode enxergar tudo, da velha janela corroída, com mosaicos coloridos em um quarto abandonado pelo tempo. (Dayvisson) 1h59
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