sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Estava um pouco escuro, e apesar de odiar velas, pois elas me remetem a funerais. Eu acendi uma, e fui caminhando por um corredor desconhecido da minha mente. Mais a frente tinha uma porta de ferro meio enferrujada, abri, e ao entrar, só tinha uma caixinha de madeira. Resolvi ver o que tinha ali, já que nada mais restava naquele escuro além dessa caixa. Quando olhei dentro da caixinha, uma luz chamada sonho reluziu, tudo ficou claro, e a vela se apagou. Eu trouxe meus sonhos de volta. Aqueles que eu resolvi esconder por achá-los impossíveis. Mas sonhos que são sonhados, nunca serão impossíveis. (Dayvisson)
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